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Projeto para ampliação do HCFM

Nesta terça-feira, 18/10 foi realizada uma reunião de trabalho, no Hospital Carlos Fernando Malzoni, visando retomar um projeto de ampliação, que deverá ser aprovado pela Diretoria Regional de Saúde – DRS até o dia 15 de novembro. Participaram da reunião a superintendente Denise Minelli, o engenheiro Carlos Hasselar, os colaboradores da área técnica, Cátia Silene Santos e Jonathan Contarim e, também, representantes da DRS, a diretora Técnica lll, Sônia Regina Souza Silva, a diretora de Planejamento, Mary Cristina Ribeirão Lacoste Ramos Pires e o assessor parlamentar, Alexandre Serafim, representando o deputado Motta. Somente depois da aprovação pela área técnica da Secretaria de Estado de Saúde, os projetos seguirão para o Governador Rodrigo Garcia. Para as representantes da DRS, os investimentos serão necessários para ampliação dos serviços para atender a demanda regional.
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Hospital de Matão inaugura Unidades de AVC

O Hospital Carlos Fernando Malzoni inaugura as Unidades de AVC para tratamento de pacientes acometidos por AVC – Acidente Vascular Cerebral, conhecido popularmente como “derrame”. O serviço está disponível para pacientes SUS e de convênios, por iniciativa do médico neurologista e pesquisador do HCFM, Dr. César Minelli. 
Unidades de AVC são unidades dedicadas aos cuidados da fase agudo de pacientes que sofreram AVC (derrame), em que uma equipe multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais atuam em conjunto aos pacientes que tiveram AVC. A atuação dos profissionais visa reduzir a incapacidade funcional e a e as complicações na fase aguda desses pacientes. A unidade promove tratamento e reabilitação precoces, auxilia na prevenção de complicações, como a úlcera de pressão (escaras), trombose nas pernas, infecção, aspiração com consequente pneumonia, crise convulsiva, identificando fatores de risco e implementação de medidas necessárias para prevenção. 
As unidades de AVC já são uma realidade em vários hospitais de referência, como o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, Oswaldo Cruz, Sírio Libanês, Albert Einstein, dentre outros. De acordo com o Dr. Cesar Minelli, “todo hospital grande já tem uma unidade de AVC, que é para prestar esse tipo de cuidados voltados a pacientes com AVC, para evitar complicações nas primeiras 48 a 72h”, explica.
O Hospital de Matão se destaca como referência nesse tipo de serviço, graças ao trabalho desenvolvido por Minelli há mais de 20 anos.
De acordo com a enfermeira Esther Langhi, gerente assistencial, e uma das colaboradoras desse projeto, as Unidades de AVC ficam em áreas do SUS e de convênios, de acordo com a demanda de casos de AVC existentes.
O Hospital de Matão já segue protocolos internacionais e possui um sistema de atendimento para pacientes com AVC desde o Pronto Socorro, denominado JOIN, que presta atendimento diferenciado nesses casos em parceria com neurologistas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto-USP. Dr. Minelli destaca que nosso hospital é o único da região que tem essa parceria com o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.
Na avaliação do Dr.Minelli, “quando o paciente internar no HCFM por AVC, se as condições clínicas permitirem, ele não vai mais para um leito comum de enfermaria; ele irá para uma Unidade de AVC, onde será avaliado com base na sistematização de atendimento multiprofissional criada para esse fim”.
Para Denise Minelli, superintendente do HCFM, “a busca da excelência exige dedicação, estudo, tolerância e um amor incondicional. Isso não nos falta. Pautados nesses valores, seguimos confiantes”.

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Hospital de Matão realiza captação de órgãos para transplante

No dia 4 de outubro o Hospital Carlos Fernando Malzoni realizou captação de órgãos para transplante. Dois pulmões e dois rins foram retirados de paciente em situação de morte encefálica. Equipes de médicos cirurgiões do INCOR HC USP São Paulo e do Hospital das Clínicas FMRP USP de Ribeirão Preto estiveram no HCFM para a realização dos procedimentos.
As equipes de cirurgiões trabalharam em sequência, e com a máxima rapidez, pois os órgãos possuem prazos para serem transplantados, conhecido na medicina como tempo de isquemia. Os procedimentos foram acompanhados por médicos e enfermeiros do Hospital de Matão, dentre eles Dr. Isaías Longitano Júnior, as enfermeiras Janaína Schimicoski, chefe de enfermagem da UTI, Esther Langhi, gerente assistencial, Marta de Jesus Ramos Pelegrini coordenadora do Centro Cirúrgico e Agami Roseli Garcia coordenadora de enfermagem. O HCFM possui equipe especializada e uma Comissão Intra-Hospitalar de Transplantes, coordenada pela neurologista Dra. Liliana Ujikawa. Essa Comissão tem o objetivo de identificar os pacientes com possível diagnóstico de morte encefálica, ajudar a equipe assistencial no diagnóstico na comunicação e acolhimento das famílias, e ainda trabalha para facilitar o processo de transplante de órgãos nos casos autorizados por meio das organizações regionais de transplante. A Comissão também se dedica à educação da comunidade, chamando a atenção para a importância da doação de órgãos, realizando campanhas de conscientização.

Diálogo doloroso e salvador
Para que ocorra a doação de órgãos de pacientes não vivos, é necessário por lei autorização formal da família desse paciente. Dra. Liliana explica que a decisão da família num momento de fragilidade pela morte de um parente é dolorosa, ao mesmo tempo em que é salvadora, porque leva esperança de sobrevida a pacientes que normalmente enfrentam longas filas de espera por um órgão. Segundo Liliana, apesar do grande volume de cirurgias realizadas no Brasil, há uma incômoda lista de espera para receber um órgão de aproximadamente 57 mil pessoas. A autorização para a doação dos órgãos tem sido o maior obstáculo para a efetivação dos transplantes. Na maioria das vezes, os familiares não autorizam a doação por não conhecerem o desejo da pessoa em doar seus órgãos. Por isso é sempre importante reforçar esse desejo aos parentes ainda em vida. Esse ainda é um assunto polêmico e de difícil entendimento para muitas pessoas, resultando num alto índice de recusa familiar, atualmente em torno de 38,4%, o que provocado uma diminuição do número de transplantes e doações de órgãos no país.

Pacientes vivos e não vivos podem doar órgãos
Quando viva, a pessoa pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula ou parte dos pulmões. Basta ser maior de idade e capaz juridicamente. É essencial haver compatibilidade sanguínea, e a realização de testes para selecionar o doador.
No caso de doadores não vivos, o paciente deve estar com quadro de morte encefálica, que é a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro. Mesmo que o paciente receba suporte artificial das funções vitais, elas entram em colapso em questão de horas ou dias. Nessa situação, invariavelmente, o sangue que vai do corpo até o cérebro é bloqueado, ou seja, o cérebro morre. Por isso, morte encefálica significa morte do indivíduo tanto do ponto de vista médico como legal. Constatada a morte encefálica, o paciente é submetido a vários exames com o intuito de viabilizar a eventual doação de órgãos. De acordo com o Ministério da Saúde, pacientes não vivos podem doar órgãos – rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino, e tecidos – córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, cartilagem, medula óssea, sangue do cordão umbilical, veias e artérias.
Os transplantes são garantidos pelo SUS – Sistema Único de Saúde, que é responsável pelo financiamento e realização de quase 90% dos transplantes de órgãos do país.

Assista à matéria feita pela TVM sobre o assunto:

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HCFM participa da abertura do Outubro Rosa

Um dia especial para o Hospital de Matão: Dois eventos marcaram a história do Hospital Carlos Fernando Malzoni na última sexta-feira 30 de setembro. Diretores, superintendência, colaboradores, médicos, enfermeiros, presenciaram momentos de emoção, de celebração e agradecimento pelo apoio oferecido ao HCFM por empresários e sociedade matonense no período mais delicado da pandemia. Além do descerramento de uma placa, posicionada no jardim da fachada antiga do Hospital, o casal Cesar e Denise Minelli receberam uma homenagem pelos inestimáveis serviços dedicados ao Hospital e à comunidade. O segundo momento ocorreu em seguida, na Rua Siqueira Campos 750, com a inauguração do Pronto Atendimento HSAÚDE, um novo espaço de cuidado à saúde. O novo PA leva o nome do Dr. Waldemar Kfouri, médico querido e que mora na memória e no coração dos matonenses.
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Dois eventos marcantes no HCFM

Um dia especial para o Hospital de Matão: Dois eventos marcaram a história do Hospital Carlos Fernando Malzoni na última sexta-feira 30 de setembro. Diretores, superintendência, colaboradores, médicos, enfermeiros, presenciaram momentos de emoção, de celebração e agradecimento pelo apoio oferecido ao HCFM por empresários e sociedade matonense no período mais delicado da pandemia. Além do descerramento de uma placa, posicionada no jardim da fachada antiga do Hospital, o casal Cesar e Denise Minelli receberam uma homenagem pelos inestimáveis serviços dedicados ao Hospital e à comunidade. O segundo momento ocorreu em seguida, na Rua Siqueira Campos 750, com a inauguração do Pronto Atendimento HSAÚDE, um novo espaço de cuidado à saúde. O novo PA leva o nome do Dr. Waldemar Kfouri, médico querido e que mora na memória e no coração dos matonenses.
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Lions Clube de Matão doa 40 cobertores ao HCFM

O Lions Clube de Matão doou na última segunda-feira (26/9/2022) 40 cobertores ao Hospital Carlos Fernando Malzoni, entregues pelo presidente da instituição Rodnei Rodrigues e Simone Guerreiro Rodrigues, acompanhados pelos colaboradores Valdir Souza, Marcy Trovó e Carla Galhardo. Essa doação foi recebida pela superintendente do HCFM, Denise Minelli, pelo gerente de hotelaria Peterson Waitman e ainda pelo encarregado do SPR João Paulo Basílio. De acordo com Denise, “agradecemos pela generosa doação do Lions, sempre parceiros. Esses cobertores servirão à nossa Ala SUS”. Gratidão ao Lions Clube de Matão!
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Dr. César Minelli destaca o Hospital de Matão no Congresso Brasileiro de Neurologia 2022

O neurologista e pesquisador do Hospital Carlos Fernando Malzoni, Dr. César Minelli, foi um dos conferencistas no Congresso Brasileiro de Neurologia 2022 realizado em Fortaleza (CE). Na ocasião, Minelli apresentou o tema “Estratégias de reabilitação de baixo custo são eficazes no pós-AVC?”, baseado nas pesquisas lideradas por ele no Hospital de Matão. Com mais de 20 anos de dedicação, serviços e estudos sobre o AVC, a participação de César Minelli nesse congresso reforça a posição de relevância e referência nos cuidados de reabilitação aos pacientes com AVC.

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DRS-III visita HCFM

Visita da DRS-III no HCFM
Uma equipe da Delegacia Regional de Saúde (DRS-III) de Araraquara esteve no Hospital Carlos Fernando Malzoni para uma avaliação dos convênios SUS. Foram avaliados indicadores de gestão, como produção cirúrgica, licenças, humanização, assistência, internação, ouvidoria, entre outros que visam a qualificação do nosso atendimento, bem como as instalações do HCFM. Tudo foi muito bem avaliado pela equipe, composta pela diretora técnica de saúde I, Gabriela Nogueira Abi Jaudi, pela diretora técnica Tatiane da Silva Gubbiotti, e enfermeira Vanessa Saraiva Carvalho Graziosi. A equipe da DRS-III foi recebida pela superintendente do HCFM, Denise Minelli, a gerente assistencial Esther Langui, a gerente de serviços Natália Ferrari Vedroni, e a gerente de qualidade Ana Paula Salustriano.
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Música clássica na Hemodiálise do HCFM

Representantes da Congregação Cristã do Brasil iniciaram uma atividade musical que alegrou a todos na Hemodiálise do HCFM. Com um repertório cuidadosamente selecionado, os músicos executaram hinos e louvores utilizando violinos e violoncelo. Música da mais alta qualidade levando alegria e suavidade a pacientes e colaboradores. A apresentação durou aproximadamente uma hora, e foi acompanhada pela equipe de enfermagem, seguindo todos os protocolos de segurança de retomada de projetos!

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