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Hospital registra queda nas internações

O último mês de julho começa a constatar a redução na quantidade de internações no Hospital ‘Carlos Fernando Malzoni’ (HCFM), com continuação da queda nesse mês de agosto. De 1º a 31 de julho, foram 114 internações, sendo 94 na Enfermaria e 20 na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
Do total de internados em julho, eram 72 matonenses, oito de São Carlos, cinco de Dobrada, cinco de Boa Esperança do Sul, cinco de Araraquara, quatro de Américo Brasiliense, três de Porto Ferreira, dois de Tabatinga, dois de Santa Lúcia e um de cada uma destes municípios: Taquaritinga, Santa Ernestina, Jaboticabal, Ibaté, Ribeirão Bonito, Motuca, Rincão e Dourado.
Foram registradas 24 mortes de matonenses no último mês de julho, praticamente mantendo a quantidade média mensal de 24,16 para um total de 145 matonenses mortos no primeiro semestre desse ano. Em 2020, foram 30 óbitos de matonenses. De 1º de janeiro a 31 de julho de 2021, 580 matonenses foram internados na UTI e na Enfermaria.
A redução mais perceptível veio no começo de agosto: na segunda-feira (2), 18 internações, sendo 14 na UTI (seis de Matão, quatro de São Carlos, dois de Araraquara, dois de Taquaritinga e um de cada um destes municípios: Porto Ferreira, Ibaté, Santa Lúcia e Tabatinga) e quatro na Enfermaria.
Na terça-feira (3), 17 internações, com 13 na UTI (um a menos de São Carlos) e quatro na Enfermaria. E na quarta-feira (4), 15 internações, das quais 13 na UTI, dois na Enfermaria e dois óbitos registrados, sendo um de Matão e um de Tabatinga. 
“As quedas mantêm uma constância desde o último dia 14 de julho. No entanto, não há muito o que se comemorar, pois a pandemia de Covid-19 segue contabilizando vítimas em todo o mundo. Enquanto não há vacina para todos, os cuidados com distanciamento, uso de máscara e álcool em gel precisam ser respeitados”, destaca Denise Paolinetti da Câmara Minelli, superintendente do HCFM.

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Estamos no Agosto Dourado!

Agosto Dourado! dourado porque simboliza a luta pelo incentivo à amamentação. O detalhe da a cor dourada está relacionada ao “padrão ouro” de qualidade do leite humano.
 
A amamentação consagra o período de desenvolvimento do bebê recém-nascido e fornece a ele todos os nutrientes necessários para seu desenvolvimento.
O aleitamento materno reduz em até 13% a mortalidade infantil, além de prevenir contra diversas doenças.
Realizar o aleitamento materno neste período é uma forma de garantir que seu pequeno esteja absorvendo tudo de bom que o leite materno tem a oferecer.
 
Acompanhe nossa redes sociais! Muitas informações e dicas sobre amamentação! https://www.facebook.com/hospitaldematao
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Hospital recebe a visita da Deputada Estadual Professora Bebel

No dia 19 de julho de 2021 o Hospital de Matão recebeu a visita da Deputada Estadual Maria Izabel Azevedo Noronha (Professora Bebel), e também presidente da APEOESP – Associação dos Professores de Ensino Oficial do Estado de São Paulo, acompanhada por José Orlando, Secretario de Esportes do Município, e Nelinho Noronha, irmão da deputada. Recentemente a deputada Professora Bebel conseguiu a destinação de importantes recursos para o Hospital Carlos Fernando Malzoni.
 
Nossa gratidão à nobre deputada e aos visitantes!
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Primeiro paciente recebe tratamento com plasma convalescente para COVID-19

Na noite de 15 de julho de 2021, o Hospital Carlos Fernando Malzoni realizou o primeiro tratamento envolvendo plasma convalescente. O paciente, com 54 anos, positivado pela COVID-19, estando dentro do prazo exigido para o tratamento, e com comorbidades, recebeu por infusão uma bolsa de plasma convalescente.
Plasma sanguíneo é um hemocomponente obtido por centrifugação de bolsa de sangue total. Consiste na porção líquida do sangue, de cor amarela, que contém água, proteínas e íons, dentre outros, e o mais importante: é onde estão contidos os anticorpos.

Plasma convalescente é o plasma retirado de pessoas que já foram contaminadas pelo novo coronavírus, e por isso já possuem anticorpos para o combate ao vírus, sendo assim, a transfusão desse plasma transfere ao paciente, de forma passiva, anticorpos, até que o próprio organismo afetado tenha tempo de montar a sua resposta imune, estimulando o organismo a se defender, aumentando as possibilidades de recuperação.
A Biomédica Geovana Evangelista da Silva, da Agência Transfusional do HCFM, realizou todos os procedimentos necessários para que o paciente recebesse uma bolsa do referido plasma.

A conquista desse tratamento em Matão foi viabilizada pelo assessor jurídico do Hospital de Matão e Vereador, Dr. Paulo Bernardi, junto ao Instituto Butantan.
Matão está entre os dez municípios paulistas que disponibilizam o tratamento utilizando plasma convalescente.
 
É sempre bom lembrar:

A pessoa que desejar submeter-se ao tratamento com plasma convalescente precisa estar enquadrado nas seguintes condições:

  • Estar com TESTE DE COVID POSITIVO em mãos;
  • Estar até o 5º dia de sintomas da doença;
  • Ter a partir de 45 anos de idade;
  • Ter as seguintes comorbidades:
    • Qualquer doença cardíaca;
    • Hipertensão, e estar tomando 3 medicações
    • Diabetes
    • Obesidade (grau 3 e 4)
    • Ser Imunossuprimido (exemplo HIV, câncer, autoimunes, transplantados, etc.)

Somente se a pessoa estiver dentro dos critérios acima, poderá procurar o Pronto Socorro do HCFM, onde irá passar por avaliação médica. Estando apto a receber o plasma convalescente, o paciente deverá assinar um termo de consentimento.

Quer saber mais sobre doação de plasma convalescente?
Acesse: https://redeplasma.butantan.gov.br/

Assessoria de Comunicação e Agência Transfusional do HCFM

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HCFM realiza a primeira ECMO

No último dia 15 de julho de 2021 o Hospital Carlos Fernando Malzoni sediou um procedimento de alta complexidade que poderá vir a ser implementado no tratamento contra a COVID-19 em Matão.
Trata-se da ECMO, sigla em inglês para Oxigenação por Membrana Extracorpórea. A primeira ECMO foi realizada no Hospital de Matão graças aos cirurgiões cardíacos especialistas nesse procedimento, os doutores Gustavo Calado de Aguiar Ribeiro e Eduardo Toshimitsu Watanuki, ambos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, com o apoio do biólogo Júlio César Francisco da Smart Perfusion Brasil.
De acordo com o médico Coordenador da UTI adulto do Hospital Carlos Fernando Malzoni, Dr. Flávio Borsetti, “a ECMO consiste numa técnica de oxigenação do sangue fora do corpo, e da remoção do gás carbônico de maneira concomitante. Depois do sangue ser aspirado por uma bomba, esse sangue passa por uma membrana, onde o oxigênio é adicionado e o gás carbônico removido, e em seguida, retorna ao paciente”, explica.
Essa técnica de suporte de vida extracorporal é utilizada em doentes com falência cardiovascular ou pulmonar, e por envolver alto risco, é recomendada somente para pacientes em estado grave, e que atendam a determinadas condições. Quando a ventilação mecânica já não consegue atender à demanda de oxigênio que o paciente necessita, a ECMO pode ser uma alternativa recomendável.
A Oxigenação por Membrana Extracorpórea promove o equilíbrio da circulação sanguínea, e permite que pulmão e coração do paciente possam se recuperar.
Embora essa técnica exista há mais de 40 anos, os riscos que envolvem o procedimento ainda são expressivos: hemorragia, infecção, embolia, AVC.
Recentemente a ECMO começou a ser utilizada em pacientes graves de COVID-19 em vários países, apresentando resultados satisfatórios.
A ECMO se popularizou no Brasil em abril deste ano, quando o humorista Paulo Gustavo recebeu esse tratamento.
Esse procedimento ainda é bastante dispendioso, não tem cobertura pelo SUS, nem consta no rol de procedimentos da ANS, ou seja, também não é coberto pelos planos de saúde.
Com todos os desafios, trata-se de mais um avanço da medicina que pode salvar muitas vidas, e num futuro próximo poderá se tornar viável à população.

Este foi o primeiro passo para que a ECMO possa vir a ser implementada no Hospital de Matão. Para o Dr. Flávio Borsetti “as portas estão abertas para que em breve esse sonho se torne realidade. É um caminho sem volta”, afirma, referindo-se aos planos do Hospital de Matão para iniciar a capacitação da equipe ainda neste ano. Borsetti explicou que a condução da ECMO no HCFM necessita certificação, especialização e treinamento de médicos, enfermeiros, e ainda requer uma equipe multidisciplinar altamente qualificada. “É um grande salto, que a gente espera dar em breve, elevando com certeza o patamar do nosso Hospital, comparado a grandes centros nacionais e do mundo inteiro”, afirma.
Um grande projeto envolve uma administração humanizada e comprometida com a saúde da população.
“Agradeço à administração do Hospital Carlos Fernando Malzoni, nas pessoas de João Marchesan, Denise Minelli e Paulo Augusto Bernardi, por permitir que novos e promissores horizontes se abram a nós. Orgulho de nosso Hospital! Orgulho de fazer parte”, conclui Flávio Borsetti.
Denise Minelli, superintendente do Hospital de Matão, disse que “o Hospital Carlos Fernando Malzoni continua se empenhando em trazer novas tecnologias para cuidar mais e melhor da saúde da população. Temos um compromisso com a excelência”.

 

(esq) Dr.Gustavo Calado de Aguiar Ribeiro e Dr. Eduardo Toshimitsu Watanuki, ambos da Pontifícia Universidade Católica de Campinas,
(esq) Dr. Flávio Borsetti acompanhando atentamente o procedimento
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Talento no piano, auxiliar de limpeza emociona no Hospital de Matão

A auxiliar de limpeza Vânia Ricci Dias trabalha no Hospital Carlos Fernando Malzoni, e tem emocionado pacientes, familiares e funcionários com seu talento musical. Neste momento em que a pandemia de Covid-19 afeta o mundo, a música tem proporcionado um pouco de alegria e paz.
O piano foi doado durante uma live solidária em favor do Hospital por  Leila Regina Kfouri Bernardi.
O instrumento fica localizado na sala de convivência do hospital, que é frequentada pelos funcionários e pelos familiares dos pacientes internados na enfermaria e na UTI. 
Vânia é autodidata, e toca piano desde a adolescência. Sempre que tem um tempo livre entre um serviço e outro no hospital, Vânia vai à sala de convivência para descontrair e acaba emocionando e encantando a todos com seu talento.

Veja a matéria exibida pela EPTV São Carlos em 29/06/2021

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HCFM inicia tratamento com plasma convalescente para COVID-19

O Hospital Carlos Fernando Malzoni iniciou tratamento com a utilização de plasma convalescente para pacientes com COVID-19 confirmado, acima de 45 anos de idade, com comorbidades, e que estejam até o quinto dia do início dos sintomas.

A iniciativa foi do vereador Paulo Augusto Bernardi, assessor jurídico do HCFM, que intermediou as tratativas junto ao Instituto Butantan para que fosse disponibilizado em nossa cidade, o que coloca Matão entre os 10 municípios do Estado que possuem esse tipo de tratamento.

O que é plasma sanguíneo
Plasma sanguíneo é um hemocomponente obtido por centrifugação de bolsa de sangue total. Consiste na porção líquida do sangue, de cor amarela, que contém água, proteínas e íons, dentre outros, e o mais importante: é onde estão contidos os anticorpos.

O que é plasma convalescente
O plasma convalescente é o plasma retirado de pessoas que já foram contaminadas pelo novo coronavírus, e por isso já possuem anticorpos para o combate ao vírus, sendo assim, a transfusão desse plasma transfere ao paciente, de forma passiva, anticorpos, até que o próprio organismo afetado tenha tempo de montar a sua resposta imune, estimulando o organismo a se defender, aumentando as possibilidades de recuperação.
Gabriela Zanazi, Encarregada da Agência Transfusional do HCFM, ressalta que “as transfusões de plasma são geralmente seguras e bem aceitas pela maioria dos pacientes, desde que seguidos todos os critérios médicos e técnicos”.
O Hospital de Matão não possui banco de sangue, por isso não realiza coleta. As bolsas de plasma convalescente são enviadas pelo Instituto Butantan.

Quem desejar doar plasma pode entrar em contato com qualquer hemocentro e agendar a sua doação, seguindo critérios específicos e avaliação médica especializada.

A pessoa que desejar submeter-se ao tratamento com plasma convalescente precisa estar enquadrado nas seguintes condições:

  • Estar com TESTE DE COVID POSITIVO em mãos;
  • Estar até o 5º dia de sintomas da doença;
  • Ter a partir de 45 anos de idade;
  • Ter as seguintes comorbidades:
    • Qualquer doença cardíaca;
    • Hipertensão, e estar tomando 3 medicações
    • Diabetes
    • Obesidade (grau 3 e 4)
    • Ser Imunossuprimido (exemplo HIV, câncer, autoimunes, transplantados, etc.)

Somente se a pessoa estiver dentro dos critérios acima, poderá procurar o Pronto Socorro do HCFM, onde irá passar por avaliação médica. Estando apto a receber o plasma convalescente, o paciente deverá assinar um termo de consentimento.

Mais um serviço do Hospital de Matão em benefício da população.

Quer saber mais sobre doação de plasma convalescente?
Acesse: https://redeplasma.butantan.gov.br/

Assessoria de Comunicação e Agência Transfusional do HCFM

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Hospital de Matão se destaca em procedimento cardíaco de alta complexidade

O Hospital Carlos Fernando Malzoni está realizando um procedimento inovador e pioneiro no interior do Estado de São Paulo, comandado com sucesso pelo médico Dr. Said Assaf Neto e equipe.
O procedimento conhecido como TAVI, do inglês Transcatheter Aortic Valve Implantation, trata-se do implante de prótese cardíaca por cateterismo de forma minimamente invasiva, para pacientes com estenose aórtica, doença degenerativa que acomete até 5% das pessoas acima dos 75 anos de idade.
É comum a estenose aórtica permanecer assintomática por longo tempo, o que pode significar o risco de morte súbita. Como essa doença não pode ser curada com uso de remédios, a única solução definitiva é a troca da válvula doente por uma prótese.
Segundo Said, “o TAVI é realizado de forma experimental há muito tempo; começou em 2002, e depois iniciaram estudos comparando o TAVI versus a cirurgia convencional”. O uso do TAVI vem ganhando terreno devido às vantagens indiscutíveis.
O tratamento cirúrgico convencional requer abertura do tórax, incluindo a parada do coração e o uso de equipamentos subsidiários, que faz a chamada circulação extracorpórea. A cirurgia dura em média 3 a 4 horas, a internação pode durar em média uma semana, e a recuperação ocorre no período de 20 a 30 dias.
O TAVI é capaz de reduzir o tempo de internação do paciente para 3 dias em média, abreviando a recuperação e reduzindo riscos. A realização do TAVI requer uma sala cirúrgica especializada, equipada com modernos aparelhos de monitorização e diagnóstico por imagem. O HCFM possui essa sala com todos os recursos hemodinâmicos necessários.
Vários profissionais especializados e devidamente treinados executam o implante. No Hospital de Matão a equipe chefiada pelo Dr. Said é composta pelos hemodinamicistas, Dr. João Oravio, que também é o responsável técnico, o Dr. Sérgio Berti, o cirurgião cardiovascular Dr. Rodolfo Wichtendahl, o anestesista Dr. Isaias Longhitano Junior, a ecocardiografista Dra. Cecília Meireles, incluindo equipe de apoio.
Nesse procedimento, um pequeno cateter é introduzido pela virilha com uma incisão de um centímetro. O cateter é guiado por equipamentos de imagem até o coração, onde a prótese é posicionada, passando a substituir a válvula doente. Tudo isso é feito em aproximadamente uma hora.
O Dr. Said Assaf reitera os ganhos para o paciente: “os pacientes estão sendo tratados cada vez menos invasivamente, e com alta cada vez mais precoce, reduzindo não só a morbidade com infecção, mas também ficando menos expostos em ambiente hospitalar, o que diminui bastante a chance de infecção por COVID.
Denise Minelli, Superintendente do Hospital Carlos Fernando Malzoni, considera que “com tantos desafios, o Hospital continua buscando excelência no atendimento com humanização e com alta tecnologia, o que é motivo de muito orgulho poder testemunhar, ao longo dos anos, toda essa evolução”.

Assista abaixo imagens do procedimento.

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Mais uma alta comemorada no HCFM

No dia 16 de junho de 2021 o HCFM concedeu mais uma alta a um paciente recuperado da COVID.
Hermes Marcelo Cezar de Oliveira, de 47 anos, portador de comorbidades, testou positivo por COVID-19 em meados de abril/2021.
Iniciou-se uma jornada de 56 dias de internação, envolvendo UTI Covid, intubação, traqueostomia, e depois de mais de 30 dias na UTI, Hermes começou a se recuperar. Ele ficou sem contato com a família, e na luta diária Hermes contou com o que consideramos uma outra família, composta por médicos, enfermeiros e profissionais de saúde, que cuidou com atenção e carinho do seu paciente.

Nesta semana Hermes obteve alta e reencontrou a esposa, filhos e familiares que o esperavam ansiosamente.

É mais uma vida que recomeça depois de uma dura batalha.

CAMPANHA
O sustento da família de Hermes vem de um trailer de lanches. Com a impossibilidade de trabalhar, a família tenta retomar as atividades. Hermes ainda não está podendo andar, por isso a família pede ajuda para poderem arcar com os tratamentos pós COVID.

Quem desejar colaborar, seguem os dados:

Pix – 31488198888

Banco Santander

Agência – 3864

Conta Corrente – 01083020-7

Rosane Pavan (esposa Hermes)

Assista abaixo os momentos da alta hospitalar do vitorioso Hermes.

Agradecemos ao Jornal A COMARCA pela sessão de imagens.

O Vereador Paulo Bernardi e a Câmara Municipal de Matão agradecem e o HCFM apoia: OBRIGADO, MATONENSES!

O Vereador PAULO AUGUSTO BERNARDI fez um requerimento na Câmara Municipal de Matão em 29/03/2021 solicitando agradecimento a todos os matonenses, além da população, grupos, empresas, instituições que realizaram doações ao nosso Hospital, nessa fase tão delicada que enfrentamos.

Somados ao ilustre vereador, que também é advogado e voluntário na prestação de relevantes serviços ao HCFM, nós também agradecemos pelo apoio e pela confiança no nosso trabalho!

O Hospital é a casa de todos quando estamos enfermos, quando precisamos de cuidados. Nesse momento em que necessitamos de apoio, estamos sendo atendidos pela generosidade do povo de Matão e região.

A luta continua! E continuamos aqui por vocês!

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