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Novembro Azul: Cuidando da Saúde Masculina com Dr. Vinícius Lanza Rizzo

Durante este mês, o azul é mais do que uma cor — é um símbolo da conscientização sobre a saúde masculina e a importância da prevenção do câncer de próstata. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) informa que esse é o segundo tipo mais comum entre os homens no Brasil. Neste vídeo, o Dr. Vinícius Lanza Rizzo fala sobre cuidados essenciais, sintomas, e a importância de realizar exames preventivos. Muitos casos de câncer de próstata poderiam ser identificados precocemente, se o preconceito em relação aos exames não fosse um obstáculo. O diagnóstico em fase inicial aumenta significativamente as chances de tratamento e cura, por isso é essencial motivar nossos pais, irmãos e amigos a priorizarem a saúde. Assista ao vídeo e vamos juntos cultivar uma vida mais saudável e plena!
Assista ao vídeo, curta e compartilhe!
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Dicas de fisioterapia para fortalecimento do sistema respiratório

Roberta Coca Quarteiro, Coordenadora do Setor de Fisioterapia do Hospital Carlos Fernando Malzoni dá dicas de fortalecimento do sistema respiratório. 
Para quem foi contaminado pela COVID-19, e está se recuperando, Roberta explica como realizar alguns exercícios muito úteis para recuperação do sistema respiratório. Agradecemos à TVM e Rádio Saudades pelas imagens

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‘Novembro Azul’ destaca prevenção ao câncer de próstata

Novembro azul destaca prevenção ao câncer de próstata

A cada hora, sete homens recebem o diagnóstico da doença

O Hospital Carlos Fernando Malzoni em parceria com o Instituto Oncológico de Ribeirão Preto, Inorp-Oncoclínicas, iniciaram a campanha ‘Novembro Azul’, que é um movimento mundial que acontece durante o mês de novembro para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata que atinge homens em uma prevalência maior acima dos 50 anos. Desta vez, as fachadas do hospital receberam as cores azul e fitas alusivas à campanha estão sendo distribuídas aos homens.O Inorp-Oncoclínicas divulgou este mês os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) sobre o câncer de próstata e revelaram um quadro preocupante: até o final do ano estima-se que o biênio 2018-2019 terá 68.220 novos casos da doença. Tal número corresponde a sete casos a cada hora, somando 31,7% dos diagnósticos de todos os tipos da doença registrados no país, fazendo deste o mais incidente entre os homens depois do carcinoma de pele não-melanoma.Segundo o oncologista clínico do Hospital Carlos Fernando Malzoni e diretor técnico do Inorp-Oncoclínicas, Diocésio Andrade, homens que estejam na faixa de risco, ou seja, acima de 50 anos, precisam discutir com seu médico sobre o rastreamento e os exames necessários para evitar a doença. “Em geral todos os homens devem fazer acompanhamento anual e realizar o exame de toque retal, pois se trata do único exame considerado eficaz e capaz de detectar a doença com precisão”, explica. Diocésio lembra que no caso do câncer de próstata, é necessário a cirurgia ou radioterapia e, dependendo do resultado, a hormonioterapia. Ele alerta ainda que, a incidência do câncer precoce, em geral, surgem em pessoas negras, e muitas vezes, de forma mais agressiva, como aponta dados epidemiológicos recentes divulgados nos Estados Unidos, portanto, independente da idade, a recomendação é que os homens falem sobre o assunto com seu médico .Um dos principais obstáculos na prevenção e detecção desse tumor, e outros que afetam apenas a população do gênero masculino, é exatamente o preconceito. Diocésio relata que esse é um fato visível ainda nos dias de hoje. “Existe muito preconceito em relação ao exame de toque retal, e isso precisa mudar , por isso, campanhas como o ‘Novembro Azul’ são extremamente importantes para desmistificar isso, pois, a medida que os homens têm o conhecimento, cada vez mais, da sua importância para curar a doença, em caso de diagnóstico, menos preconceito e mais consciência terá”, afirma. O exame de toque retal com a avaliação do PSA, é fundamental para diagnosticar o tumor em estágio inicial e salvar essas vidas”, conclui.Ainda segundo informações do Inorp-Oncoclínicas, uma pesquisa realizada em 2017 pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), encomendada pelo Datafolha, indicou que 21% do público masculino acredita que o exame de toque retal“não é coisa de homem”. Considerando aqueles com mais de 60 anos (grupo de risco), 38% disseram não achar o procedimento relevante. Outro dado do IBGE mostrou que aproximadamente 5,7 milhões de homens de 50 anos ou mais realizaram exame físico ou de toque retal nos 12 meses anteriores à pesquisa, equivalendo a apenas 25% dessa faixa de idade. A relação mais importante, porém, relacionada aos homens parece ser diagnóstico precoce e o autocuidado proativo e preventivo, algo que não é comum no público masculino, tradicionalmente reticente e orgulhoso para procurar atendimento especializado e compartilhar suas fragilidades. Não à toa, 70% das mulheres comparecem às consultas médicas do parceiro segundo levantamento realizado pelo Centro de Referência em Saúde do Homem do Estado de SP.

 

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